27/10/2011

Indagação da Verdade aos Céus


Em um daqueles momentos de divagação, tive a impertinência de me dirigir ao alto sem reverência, como não é típico de minha pessoa. Diga-me a verdade! Senhor dos tempos desbravador da escuridão, revele o oculto agora, essa é uma ordem irrevogável. Recebi a resposta imediatamente como um trovão, e ouvi exatamente o que esperava.
 – O panteão do apocalipse é a metáfora do fim dos tempos. O fim nunca é decisivo, como já dizia o colega, sempre é possível mudar a trajetória por mais que o início seja uma variável fixa. A verdade é uma, só existe salvação na caridade e ponto final. O caminho dos humildes e dos honestos é o único que levará à espiral celestial. Acorde irmão, as 10 sephiroth aguardam o aventureiro desbravador, navegue pela evolução dos mestres, aperfeiçoe a técnica básica, extraia o embrião do universo e forje a semente mestra. Ele estará esperando para lançar o próximo desafio, fundamental para ti e para todos, mas não exclusivo seu. Enfrente a corrente dos tempos e do espaço, transfigure o invisível e faça vir à tona o que os sentidos não captam. Quando o momento chegar, os céticos cairão intrigados aos seus pés, e ao testemunharem o poder dos místicos, se encolherão em sua mediocridade. Tolice se opor à verdade absoluta que defende com tanta ênfase, seu empenho nessa empreitada será recompensado pelo ouro dos ouros, cujo valor é imensurável e é dessa forma descrito, com o único propósito de lhe dar uma concepção palpável do bem que lhe será reservado mediante a execução da tarefa das tarefas.  Divulgue para todos, ou melhor, meramente exponha no seu veículo tradicional. Aquele que precisar ou tiver ânsia de ler estas palavras chegará até aqui sem precisar ser chamado para tal. E quando chegar ao fim se dará conta da autenticidade e da veracidade da informação.

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