27/11/2010

A Maior Força do Universo

Há um equivoco que permeia o inconsciente coletivo e que talvez tenha penetrado em sua mente. Estou aqui para sanar este engano e revelar a verdade que muitos recusam aceitar como se fosse um absurdo ou algo indigno de credibilidade.
É mentira que nós mortais somos insignificantes e menosprezíveis diante do universo. O desenrolar dos acontecimentos (sejam catástrofes ou milagres ou qualquer outra coisa) está diretamente relacionado com a intervenção humana. Nesse sentido, nós não temos um destino já traçado no momento em que viemos ao mundo, pois temos o livre arbítrio. Em outras palavras, tudo aquilo que cultivamos no subconsciente acaba tomando formas físicas e se manifestando em nossas vidas.
Ilustremos esse fato da seguinte maneira - Quando alguém não acredita que tem controle sobre sua própria vida, esta pessoa reprime os seus desejos e impulsos imaginando que aquilo que chega a sua vida é meramente produto do acaso. Dessa forma a pessoa não só restringe sua criatividade como também fecha as portas para as forças invisíveis do universo.
Um homem não está errado quando diz que algo vai dar certo ou que algo vai dar errado! A única diferença é que essa decisão pode levar por um lado ao fracasso (aceitação de ser um mero agente passivo em sua vida) ou ao sucesso (compreensão de que os resultados obtidos em sua vida são produto de suas escolhas, de sua convicção, de seu esforço, de sua força de vontade e não o resultado de eventos casuais). O individuo assume um papel ativo diante do universo e reconhece que o único limite para a concretização de seus planos e sonhos é ele mesmo e mais nada.
As forças invisíveis são muito sutis, poucos são capazes de perceber sua presença e reconhecer que ela opera algo em determinado momento. Não tenho a intenção de discorrer sobre como elas operam, visto que é um Segredo contido no livro laranja. Mas só para mencionar de maneira vaga sobre o Segredo - Geralmente se usa erroneamente as palavras: coincidência, sorte, milagre entre outras para se tentar explicar algo simples que não se tem a menor compreensão.