18/12/2013

Livro dos Autênticos

Para começar, que tal uma pergunta? Não, eu não estou pedindo sua sugestão, pois ela pouco me interessa. Se fizesse alguma diferença o que você pensa ou diz, não seria autêntico, seria só mais uma voz miserável no meio da multidão, exatamente como a sua. Não me entenda mal, não tenho por objetivo te menosprezar, embora assim possa parecer. Às vezes lemos todo o conteúdo e não captamos as mensagens ocultas nele. É como dizia Antoine de Saint-Exupéry, "O essencial é invisível aos olhos". Digamos que você esteja numa encruzilhada, qual a decisão mais sensata diante de um obstáculo? Qualquer uma menos a sua! Pronto agora até parece que estou de perseguição com meu leitor, você do outro lado já irritado, se pergunta porque está lendo isso e cogita abandonar o texto antes de concluir essa frase. Volto a repetir que não tenho a menor pretensão de rebaixar o meu leitor, mesmo porque vocês são meu público e preciso de vocês para contemplarem a minha obra. Então vamos direto ao ponto. O fato é que nós somos seres pensantes com certas tendências de fazer escolhas ditas mais "sensatas" para nossas vidas e, invariavelmente percorremos um caminho mais ou menos quadradinho, sem muitos altos e baixos, pois não corremos os riscos necessários pra alcançar a maestria. Fazendo uma analogia, é mais ou menos assim: existem três tipos de pessoas, as que não tentam nada, as que seguem determinados trajetos e fazem as coisas como manda o figurino e por último as pessoas mias bem sucedidas, as que fazem escolhas erradas. Estou muito satisfeito de pertencer ao ultimo grupo, pois reconheço que atalhos custam caro, que correr riscos não é um risco em si, mas sim um investimento. Resumindo a ideia central do texto: "diga-me quantos fracassos já teve, que te direi quão magnífico tens potencial de ser" 

Autoria MB